Alfredo Lúcio de Moura, o Mexicano, ganhou esse apelido após a temporada de um circo mexicano em Uberaba. O garoto impressionava com sua habilidade em apresentações antes do início das atrações circenses. O circo foi embora e Alfredo se tornou, para sempre, o “Mexicano”.
O menino, criado no bairro da Abadia, cresceu e apareceu. Para o saudoso jornalista e também ídolo alvi-rubro, Ataliba Guaritá Neto, Mexicano era um “Touro” e fez parte da melhor linha média do Uberaba em todos os tempos: Mexicano-Nino-Nego. Dono de um potente chute com o dois pés, era um veloz e combativo marcador, com habilidade acima da média.
Precoce, iniciou sua carreira aos 17 anos, e já no ano seguinte fez parte do time que, em 1945, ousou enfrentar a longa distância entre Uberaba e Belo Horizonte e disputou pela primeira vez o campeonato mineiro. Suas belas atuações não passaram despercebidas e o valoroso jogador chamou a atenção dos grandes clubes da capital.
O menino, criado no bairro da Abadia, cresceu e apareceu. Para o saudoso jornalista e também ídolo alvi-rubro, Ataliba Guaritá Neto, Mexicano era um “Touro” e fez parte da melhor linha média do Uberaba em todos os tempos: Mexicano-Nino-Nego. Dono de um potente chute com o dois pés, era um veloz e combativo marcador, com habilidade acima da média.
Precoce, iniciou sua carreira aos 17 anos, e já no ano seguinte fez parte do time que, em 1945, ousou enfrentar a longa distância entre Uberaba e Belo Horizonte e disputou pela primeira vez o campeonato mineiro. Suas belas atuações não passaram despercebidas e o valoroso jogador chamou a atenção dos grandes clubes da capital.
.Sua última apresentação pelo Uberaba se deu na derrota para o Libertad, do Paraguai, em janeiro de 1946. Vendido para o Atlético Mineiro, em fevereiro de 1946 foi para Belo Horizonte, ao lado do ponteiro Barros, que não se adaptou e logo voltou a Uberaba.
Mexicano, contudo, mesmo muito jovem, conquistou seu espaço e passou a fazer parte de um legendário setor defensivo, que contava com craques como o goleiro Kafunga, o zagueiro Murilo e o volante Zé do Monte.
O jogador foi bi-campeão mineiro defendendo o Atlético, participando de quase todos os jogos nas temporadas de 1946 e 1947. Em 1949, pouco antes do início do Campeonato Mineiro, que seria conquistado pelo Atlético, Mexicano deixou o clube, vendido ao Palmeiras. Saiu dizendo que um dia voltaria a vestir a camisa alvinegra.
Mas o destino impediu que Mexicano retornasse ao Galo. Após conquistar pelo time paulista o Campeonato Paulista (1950), o Torneio Rio-São Paulo (1950) e a Copa Rio (1951), fraturou a perna em 1954, encerrando a carreira prematuramente, aos 27 anos.
Hoje, aos 82 anos, trabalha como massagista no Catiguá Tênis Clube, de Patrocínio, na região do Alto Paranaíba. Casado, tem um filho e uma neta.
Mexicano, contudo, mesmo muito jovem, conquistou seu espaço e passou a fazer parte de um legendário setor defensivo, que contava com craques como o goleiro Kafunga, o zagueiro Murilo e o volante Zé do Monte.
O jogador foi bi-campeão mineiro defendendo o Atlético, participando de quase todos os jogos nas temporadas de 1946 e 1947. Em 1949, pouco antes do início do Campeonato Mineiro, que seria conquistado pelo Atlético, Mexicano deixou o clube, vendido ao Palmeiras. Saiu dizendo que um dia voltaria a vestir a camisa alvinegra.
Mas o destino impediu que Mexicano retornasse ao Galo. Após conquistar pelo time paulista o Campeonato Paulista (1950), o Torneio Rio-São Paulo (1950) e a Copa Rio (1951), fraturou a perna em 1954, encerrando a carreira prematuramente, aos 27 anos.
Hoje, aos 82 anos, trabalha como massagista no Catiguá Tênis Clube, de Patrocínio, na região do Alto Paranaíba. Casado, tem um filho e uma neta.
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Mexicano, em foto de 2008 (Foto: Rádio Difusora de Patrocínio)
Nome: Alfredo Lúcio de Moura
Data de nascimento: 15 de novembro de 1926
Local: Uberaba (MG)
Carreira profissional: Uberaba Sport (1944-1946); Atlético Mineiro (1946-1949), Palmeiras (1949-1954)
Títulos: Campeonato Mineiro (1946 e 1947), Campeonato Paulista (1951), Torneio Rio São Paulo (1950), Copa Rio (1951).
Fontes:
- Jornal "O Triângulo", de Uberaba-MG, várias edições de 1945 e 1946.
- Site O Canto do Galo: http://100anosgalo.blogspot.com
- Site Megaminas: http://megaminas.globo.com
- Site Futebol Amador de Minas: www.futebolamadordeminas.com
- Revista Uberaba Sport Club - 2003
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